domingo, 29 de maio de 2011
A minha esposa gosta de parecer muito chique e foi passear para Paris e levou uma semana a escolher roupa para levar (e até a passou a ferro!!!!) e foi ao cabeleireiro e mimimimimimi. Mas eu é que sei. Bem a vi a pintar os saltos dos sapatos do chinês, já todos escavacados, com caneta de acetato preta. Pode-se tirar a pessoa da lama, mas não se pode tirar a lama da pessoa...
Conheço um montão de pessoas. Sou vista publicamente com as mais variadas pessoas, nas mais diversas ocasiões e circunstâncias. Mas sempre que apareço em qualquer lado com determinada pessoa (o que acontece, btw, uma vez por ano, tops), e isto só acontece com essa pessoa, perguntam-me invariavelmente se 'estou' com ele. E é coisa para me aborrecer. Não me irrita. Mas lá que me aborrece, aborrece.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
E eu que pensava que já nada me surpreendia
Vai vir charters de pretos e monhés e chineses para verem o Sr. Sócrates. Incrível.
domingo, 22 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
Mensagem recebida ontem, tarde na noite, mas que por motivos derivados da questão de estar a servir copos só vi hoje às seis da manhã, quando saí do bar:
"E fez-se luz porque é que és a minha heroína… Além da tua beleza, charme inocente e um jeito sedutor quase infantil e menino, és uma mulher inteligente e com uma cultura muito, mas mesmo muito, acima da média… Tens um dom, és uma estilista em potencial… E acima de tudo tens a tua garra e energia muito próprias, mesmo quando em ‘baixa’, e tens a tua liberdade!".
Se um dia escrever um livro, chapo isto na contracapa, por baixo de uma fotografia minha (sem roupa). E ainda dizem que as mulheres são todas umas grandessíssimas cabras umas para as outras...
"E fez-se luz porque é que és a minha heroína… Além da tua beleza, charme inocente e um jeito sedutor quase infantil e menino, és uma mulher inteligente e com uma cultura muito, mas mesmo muito, acima da média… Tens um dom, és uma estilista em potencial… E acima de tudo tens a tua garra e energia muito próprias, mesmo quando em ‘baixa’, e tens a tua liberdade!".
Se um dia escrever um livro, chapo isto na contracapa, por baixo de uma fotografia minha (sem roupa). E ainda dizem que as mulheres são todas umas grandessíssimas cabras umas para as outras...
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Deambulações pela Feira do Livro III
Decisões para este ano:
1. Comprar só os livros absolutamente necessários (apesar de todos me parecerem absolutamente necessários);
2. Comprar só em stands de alfarrabistas, livro manuseado, livros do dia, ou fora de catálogo;
3. Convencer as outras pessoas de que há obras totalmente imprescindíveis nas suas vidas, só para depois as poder pedir emprestadas.
1. Comprar só os livros absolutamente necessários (apesar de todos me parecerem absolutamente necessários);
2. Comprar só em stands de alfarrabistas, livro manuseado, livros do dia, ou fora de catálogo;
3. Convencer as outras pessoas de que há obras totalmente imprescindíveis nas suas vidas, só para depois as poder pedir emprestadas.
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Deambulações pela Feira do Livro II
Como é que se convence um pai que só começou a ler depois dos cinquenta, e que só lê os livros que lhe aconselham os sapientes críticos literários do Expresso, que ler 'A Arte da Guerra' é fundamental não só para a sua cultura literária, como para a sua existência?
Deambulações pela Feira do Livro I
Uma pessoa mais pobre que Jó, como eu, a passear uma tarde inteira pela Feira do Livro é mais ou menos a mesma coisa que sentar uma criança sudanesa a uma mesa farta de iguarias e prender-lhe as mãos à cadeira. O que me vale é que encontrei mamãe por acaso e lá a convenci a pagar-me uma fartura. Salvou-se a tarde.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Always look on the bright side of life
Eu sou a maior compradora (não necessariamente consumidora gastronómica) de arroz trinca do distrito de Lisboa. O espantoso era a cara de parvo do menino da caixa do Mini, enquanto passava os meus quilos e quilos de arroz. ‘Aaah, para que é que isto serve? Nunca tinha visto... É para comer?’. A minha boca disse ‘é usado como comida para cão’. O meu cérebro registou ‘desvantagens de não frequentar o ensino universitário: ir para caixa do minipreço; vantagens de não frequentar o ensino universitário: nunca ter comido na cantina velha’.
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