sábado, 22 de agosto de 2009
Para grande desgosto dos meus numerososnumerososnumerosos fãs, meti 15 dias de baixa. Vou-me internar num Boot Camp para obesos mórbidos no Alto Volta. Sem internet. Sem telefones. Sem TV. Sem comida. Se tudo correr de acordo com o planeado, volto daqui a duas semanas, boazuda comócaralho e pronta a arrasar os coraçoezinhos solitários do departamento jurídico inteiro. Saudinha!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Contra todas as evidências parece que afinal sou macho
Não vem nos livros, mas toda a gente sabe. As donzelas apaixonam-se sem apelo nem agravo pelo primeiro príncipe que as trespassa com a espada do amor (quem é que se lembra do nome do segundo homem que pisou a lua?). Aconteceu-nos a todas. E só não aconteceu a todos por uma questão inerente à estatística. Ou à probabilidade. Não sei. Apaixono-me pelo meu franguinho cada vez que entramos num duelo, tal como se fosse a primeira vez. Mas quando vou a meio da Rua da Imprensa Nacional já me passou.
Mas não é por isso que sou um gajo. É porque uso um soutien de homem.
Mas não é por isso que sou um gajo. É porque uso um soutien de homem.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Blame TMN
Hoje percebi finalmente porque é que não se mistura trabalho com... cenas. Porque pode acabar mal. E geralmente acaba. E é a merda. Ou então não acaba mal. A rede no Bairro é que é fodida. "Não tenho rede nenhuma, meu príncipe. Já te ligo. Já te ligo!". Há um mês e meio. E agora, merda!
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
A indústria farmacêutica produz coisinhas deliciosas. Desde que me mudei para aqui que ainda não meti nem um benuron no bucho. Mas lembro-me bem dos tempos em que implorava, histérica, que a minha mãe fosse à farmácia e pedisse xanax como se fosse para ela. Comprimidinhos mágicos (e legais) conheço-os todos. Ansiolíticos, calmantes, inderal, e uma vez até um relaxante muscular para cavalos (forma de dizer, não the real one), ainda que por engano. Bem fixe, não tivesse acontecido numa aula de educação física, assim foi só patético. Nem todos dão alucinações. A melhor trip de todas tive-a eu com um comprimidinho minúsculo, zolpidem, se não me engano, que deve ter vindo da farmácia hospitalar. Tomado a 10 mil metros de altitude foi bombástico. Não sei se foi da droga, da altitude, ou da conjugação dos vários factores, mas foi mesmo impecável. As pessoas ao meu lado é que não acharam muita graça. A pessoa que mo deu só depois me disse que, da primeira vez que o tomou, andou a correr cozinha afora atrás da televisão...
Neste momento só queria qualquer coisa que fizesse parar a comichão que tenho no braço e que me está a dar conta dos nervos.
Neste momento só queria qualquer coisa que fizesse parar a comichão que tenho no braço e que me está a dar conta dos nervos.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Tenho uma tendência natural para alucinar e saltitar entre dimensões alternativas da realidade. Mesmo quando estou sóbria. Que digo eu? Eu estou sempre sóbria! Quando meti uma box na minha televisão desenvolvi uma tendência compulsiva para pausar e fazer rewind nas emissões de rádio. E nas conversas com os amigos (distraio-me muito facilmente). E nas reuniões de trabalho. Nunca consegui que resultasse. Ultimamente quando olho para as expressões faciais das pessoas vejo-as com as caras dos bonequitos do msn. :s
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Pérolas ditadas pela Sagres
Cigarros de mentol dão intesão. Não; destesão!
Se queres beber um sumol bebes uma super bock.
Pedi-lhe o endereço do blog porque achava que ela estava apaixonada por mim.
Escreves como um homem. Não é nada, é a gaja e a cidade.
É tipo aquele tabaco de enrolar de back up para quando se acabam os cigarros industriais às 3 da manhã.
Tiro-te uma foto com o punho erguido. Vá laaaaaaaaaaaaaaaaá! Melhor, às duas! Às duas! Às duas!
A sanita era aquela cena grande com uma embalagem de dove, não era?
A vossa mãe deve ser uma ostra; pariu duas pérolas. Duas panelas??? As ostras não dão panelas! (como bem sabemos, o álcool dá cabo, entre outras coisas, do sentido da audição).
Com Super Bock, nada disto acontecia.
Se queres beber um sumol bebes uma super bock.
Pedi-lhe o endereço do blog porque achava que ela estava apaixonada por mim.
Escreves como um homem. Não é nada, é a gaja e a cidade.
É tipo aquele tabaco de enrolar de back up para quando se acabam os cigarros industriais às 3 da manhã.
Tiro-te uma foto com o punho erguido. Vá laaaaaaaaaaaaaaaaá! Melhor, às duas! Às duas! Às duas!
A sanita era aquela cena grande com uma embalagem de dove, não era?
A vossa mãe deve ser uma ostra; pariu duas pérolas. Duas panelas??? As ostras não dão panelas! (como bem sabemos, o álcool dá cabo, entre outras coisas, do sentido da audição).
Com Super Bock, nada disto acontecia.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Era uma vez uma princesa, com uma saia de princesa, sapatos de princesa e cabelo de princesa. O seu príncipe foi para muito longe, lutar contra dragões e reis malvados. Quando o príncipe regressou, a princesa foi até ao seu palácio, e juntos viram gravuras de paisagens magníficas. O príncipe apontou e disse "É aí que vou erguer o meu castelo". O príncipe contou histórias maravilhosas enquanto a princesa ouvia e sorria. Mas o príncipe estava muito ferido e cansado. Então a princesa deitou o príncipe, tirou-lhe as calças e a t-shirt, massajou-lhe o joelho com reumon gel, tapou-o e cantou-lhe ao ouvido, enquanto lhe revolvia os cabelos com os seus dedos. O príncipe ainda teve tempo de lhe dizer "Mas achas que eu sou a tua gata?!" antes de adormecer beatificamente. Então a princesa deu-lhe um beijo na testa e foi para a sua casa. Fim.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
O meu avô está a deixar crescer um bigodinho. Suspeito que é porque já não vê o suficiente para fazer a barba em condições. Em todo o caso, dá-lhe um ar boémio, de dançarino de tango. Mais estranho foi ouvi-lo dizer que precisamos de outro 25 de Abril, vindo dele, conhecido por Archie Bunker entre os netos. E não, não é senilidade, o meu avô é a pessoa mais lúcida da família, próxima e alargada. E isto a propósito do quê? Da política da EMEL quanto ao estacionamento na cidade. "Mas esses gajos compraram as ruas, foi?!". O meu avô nem sequer tem carro...
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Tenho de mudar o meu percurso para o trabalho
Não posso ver aquele rapaz logo pela manhã. Apaixono-me sempre irremediavelmente.
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