quarta-feira, 31 de agosto de 2011
96h depois, quero morrer, pousar a cabeça no carril e esperar pelo comboio, meter-me na camionete e voltar para casa. Não aguento nem mais um sermão, uma opinião, um conselho podre, um convite para uma aguardente velha. Estou abstémia, porra! E por falar nisso, está um belo tempo para. Não sei o quê, mas lá que está uma maravilha, está.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
'Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints. Show me all the blueprints.'
O meu cérebro tem tendência para fazer isto. Apercebo-me ao fim de uns 10 minutos. Às vezes de 20. Na rua. Não necessariamente 'blueprints'. Em voz alta. Triste.
O meu cérebro tem tendência para fazer isto. Apercebo-me ao fim de uns 10 minutos. Às vezes de 20. Na rua. Não necessariamente 'blueprints'. Em voz alta. Triste.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
É incrível como me chegam estas pitas das berças, sem saberem juntar duas palavras para formarem uma frase, vão para as lojas da Baixa e as coisas agarram-se-lhes às mãos. Big time. No stress. Sem problemas, sem serem apanhadas. Só lucro. E eu, com mil anos de experiência de lojas, olhos a lacrimejarem e baba a escorrer pelo queixo por artigos que não posso pagar, nunca tirei uma coisa que não fosse minha. Tirando aquela vez. Um pau de giz. Da sala de aula. Na escola primária. Chuifff...
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Quando eu era miúda, em casa da minha avó, havia sempre pêros encarnados e pêros amarelos. Encarnados para o meu primo, que não gostava de amarelos e amarelos para mim, que não gostava de encarnados. E bananas, para o meu primo. Eu sempre detestei bananas, mas agora estou a comê-las de empreitada, que diz que são muito boas para as cãibras. Comi um balde de iogurte de aroma de banana, mas parece que o efeito não é o mesmo. Qual é o interesse disto? Nenhum.
Subscrever:
Mensagens (Atom)