sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
terça-feira, 27 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
A solidariedade explicada às crianças
O senhor do café emprestar-me um euro. Um café custa 70 cents.
A crise explicada às crianças
A uma segunda-feira não haver um cêntimo numa puta dum atm do Bairro Alto, Príncipe Real ou Camões.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Tenho tanta coisa para dizer que só me sai isto: jhasfkghasfdahskfjhaskdjfhaksjhgjsnbdgv,dnvknskldjfslkdsdlghslkhglkglkhkdsklghslkjgkljgkljsakgashgkldhgkxdhgklashgklshdkghsdalghklasdhgkldshgklsadhgkldshgklashdgksdhgklsahglkshgklsadhgklshgksadhglsahgslkdghkdxghlsahglkhsjlgahlkshgklsahgklhszdklgjklszvnkznvjdzxbhvjkzsdhgjkhd.
Obrigada e boa tarde.
Obrigada e boa tarde.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
O caminho para o Paraíso
Levantar cedo. Caminhada: 40 min. Comboio: 30 min. Autocarro: 15 min. Caminhada: 30 min. O mê amor. Campo. Cães e gatos. Franceses. Marrocos. Cal. Alfarroba. Acartar água. Amar. Sesta na rede. Fotografias. Bolos. Velhos. Pés descalços. Sol. Sombra. Pêssegos. Bicicleta: 30 minutos. Correr para apanhar o comboio. Comboio: 30 min. Fim.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Eu posso ter uma lógica um bocado parva. Mas é lógica. E sou pragmática. E detesto crianças. Pronto, detesto aquelas crianças cujos progenitores deviam ter sido esterilizados antes da puberdade. 'Importas-te de ir mergulhar um bocadinho mais para longe, amorzinho? É que estás a molhar-me...'. É claro que a peste está a fazer de propósito, mas eu finjo que não percebo. Aproxima-se uma mãe a escorrer azeite, histriónica, 'quem manda no meu filho sou eu, blablabla, se está na beira da piscina, blablabla, leva com salpicos, blablabla'. Só para confirmar pergunto à maezinha se está ela própria à beira da piscina. Que sim. Se está sequinha. Que sim. Se está quente do sol. Que sim. Só mesmo para confirmar. Mergulho espalhafatoso. Sorriso triunfante ao ver toda a parte da frente da azeiteira a pingar, com o rímel a escorrer cara abaixo. Parece que é lógico. Para quem está à beira de uma piscina. Lógico.
sábado, 25 de agosto de 2012
Nina Jackass
Atravessar a cidade. Às quatro da manhã. Sozinha. À chuva. Com um gato ao colo. Estúpido. Demasiado estúpido.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Um mês e dois dias depois, e porque hoje levei duas chapadas bem dadas e mais que merecidas, queria só dizer em minha defesa que se a tua família é totalmente italiana, a minha é totalmente escandinava. E um grande otário continua a ser um grande otário. Mas prometo que amanhã enterro o machado de guerra e tento entrar em conversações. Pacíficas. Porque não deixas de ter razão. E porque sessenta anos de otarice sempre devem dar mais direitos que trinta de palermice. Last call. Último sapo. Se não der, que se foda. Mas o teu amor obriga-me a fazer promessas destas. Afinal quem é o otário/a?
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Estou quatro ou cinco dias sem ver televisão e o que é que eu perdi? O que é que se passou no país e no mundo? Diz-me a minha esposa que um tarado qualquer jogou um balde de álcool para dentro de um elevador onde estavam três pessoas e lhes puxou fogo. Parece que foi só. Ou isto é a silly season ou a minha esposa é muito selectiva com as notícias.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Raixpartamobloggermaizotelemóvel
Depois de uma longa bulha pela aparente (mas recém adquirida) incompatibilidade entre o meu telemóvel querido e o meu bló fofinho, acabei de me aperceber que posso mandar publicar postas através do e-mail. Não que seja muito relevante. Porque não tenho nada para dizer. Mas durmo muiiiiito mais descansada.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
When you're a kid
Quando somos miúdos há uma data de coisas que nos estão interditas. Tipo piadas, públicas e privadas, e histórias e coisas parvas em geral. Depois passado um tempo contam-nos e não percebemos muito bem qual era a grande graça, ou porque realmente não tem nenhuma, ou porque achámos que era a estrada de Damasco e afinal era a estrada para o Cacém. Ou então somos paranóicos e ficamos com a sensação que nos estão a enrolar e que não nos querem contar a verdade toda. É o tipo de coisa no nível do inconsciente, que não dá para apagar e colar por cima. No caso da minha irmã era o singelo 'tem grelinhos, tem grelinhos, tem grelinhos no quintal, etc.'. Vá-se lá saber porquê, meteu na cabeça que era uma ordinarice qualquer (se calhar porque não conseguíamos cantar isto sem nos rirmos como o caraças, mas era só porque era realmente uma parvoíce do caralho) e ainda hoje se alguém cantarola a musiqueta dos grelinhos ela fica claramente incomodada, embora a nível consciente saiba que não tem nenhum truque, nem mensagem subliminar, nem ordinarice. É mesmo só uma parvoíce do caralho. Freud explicará. No meu caso foi a mais que célebre história da carcacinha. Uma história tão estúpida, mas tão estúpida, que nem me vou dar ao trabalho de reproduzir. Mas de cada vez que alguém dizia 'isso é como a história da carcacinha' eu percebia (ou achava que percebia) uma certa troca de olhares e ficava com a sensação desconfortável de que havia qualquer coisa com a carcacinha. De maneiras que um dia me contaram a história da carcacinha e ou ma contaram muito mal, ou se tinham esquecido de como era realmente a história e tiveram de inventar à pressa, ou então enrolaram-me e não me quiseram contar a verdade toda. O que é certo é que hoje sou uma pessoa adulta e sei perfeitamente onde fica o Cacém.
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Omar Khayyam podia ser um bêbado, mas pelo menos era um génio
És um hipócrita de merda e um egoísta. És o grão de areia na minha engrenagem. A pedra no meu sapato. Que a minha boca se encha de terra e o meu corpo seque e mirre se alguma vez negar as tuas qualidades. Mas a verdade é que és um grande Otário.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
terça-feira, 31 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 16 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
A minha vida como taberneira #2
A gaja loura (e linda) que entra pelo balcão e me agarra como se não houvesse amanhã. Sair para a rua para me poder rir à vontade e o gajo que se atraca a mim. A americana que se atraca ao gajo, numa demonstração patética de 'quem é que manda aqui' (soubesse ela que a tratamos carinhosamente por 'a gorda'...). A gorjeta de quarenta e três euros. Pumba!
sábado, 23 de junho de 2012
A minha vida como taberneira
Gosto de sorrisos. Gosto de pessoas simpáticas. Gosto de 'por favor' e 'obrigado'. Gosto de bons colegas. Gosto de gorjetas. Não gosto de parvos. Não gosto de convites. Não gosto que me olhem para as mamas enquanto me pedem um mojito. Não gosto que me convidem para cheirar e que façam riscos no meu balcão. Não gosto da decadência. Não gosto de colegas armados em espertos.
sábado, 2 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Actriz? Figurante.
Passar na Cinemateca e descobrir um ciclo de cinema com o nosso apelido (é um apelido composto, não há engano possível) é um sinal. Um sinal do nosso próprio fracasso.
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Best job in the whole world #2
Está um belo dia de sol? Está. Está óptimo para a praia? Está. Eu estou na praia mais bonita do mundo? Estou. Tenho as perninhas dentro de água? Tenho. Estou a gozar o meu dia de folga? Não. Estou a trabalhar. Com as cuecas e o vestido completamente encharcados. Dentro de água. A trabalhar.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
O emprego mais estranho do mundo
Deitada de pernas abertas numa marquesa ginecológica, com uma equipa inteira à minha volta, preocupada com ângulos e luzes e zooms e planos e efeitos... Sim, era mesmo no enquadramento perfeito que eu estava a pensar.
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Por razões que não vêm agora ao caso, veio-me parar às mãos algo em que não tocava há anos. Esse maná para a dona-de-casa enfastiada ou para a adolescente ingénua. Um exemplar da revista Maria. Leitura de casa de banho de primeira água, portanto.
Na página do correio sentimental (ou whatever), entre as mensagens de cavalheiros que procuram 'senhora para relação séria', ou 'amizade ou algo mais', um homem de 35 anos procura mulher bonita até aos 30 para encontro em hotel. Número de telemóvel. Gosto de ajudar o próximo. Mandei sms. 'Amigo, procure antes nos classificados do Correio da Manhã.'. Não percebo por que é que não me respondeu a agradecer.
Na página do correio sentimental (ou whatever), entre as mensagens de cavalheiros que procuram 'senhora para relação séria', ou 'amizade ou algo mais', um homem de 35 anos procura mulher bonita até aos 30 para encontro em hotel. Número de telemóvel. Gosto de ajudar o próximo. Mandei sms. 'Amigo, procure antes nos classificados do Correio da Manhã.'. Não percebo por que é que não me respondeu a agradecer.
quinta-feira, 12 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Definitivamente, eram outros tempos, os da minha infância...
'Lá vai o bicho
Lá vai, lá vai
E come a mãe
E come o pai
E vai-te comer a ti também!'
Lá vai, lá vai
E come a mãe
E come o pai
E vai-te comer a ti também!'
sábado, 31 de março de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
O maior medo da minha vida
É o esparguete cair todo para o lava-loiças quando lhe estou a escorrer a água.
segunda-feira, 26 de março de 2012
quinta-feira, 15 de março de 2012
O post anterior foi talvez o mais difícil da minha carreira. Levou horas a acertar e corrigir. Letras que tinham ficado coladas à palavra anterior. Ou aquelas letras que estão mesmo ao lado da que queremos usar. E sendo um post particularmente irrelevante. Os bêbados (de sono) são assim. Mas não o escrevi sozinha, escrevi-o com a ajuda desta grande cadela. Bem-hajas, Pops.
Ena!, que já não postava aqui uma posta de pescada há mais que tempos. E cheira-me que este momento também não seja o mais adequado, derivado de as teclas se estarem a mexer sozinhas, ou então é a mesa do computador, ou o monitor, ou o caralho (não literal). Irrelevante. É a chamada bubadeira de sono, seus maldizentes (malpensantes?). O facto é que a psicologiaslashmetafísicaslashlivrosdeautoajudaslashfilosofiaonetoone nos diz que estabelecemos um padrãoslashmissão nas nossas vidas e depois corre tudo bem e felizes para sempre --> 0.00001% ou acabamos por nos afogar nesse padrãoslashmissão --> restantes %, é fazer as contas.
E é, pois, que concluo ao fim de 30 primaveras (na verdade esta é a 29.ª, porque eu nasci 3 dias antes de começar o Verão e tenho quase a certeza que já não me lembro de quase nada desses 3 dias (tirando o kilo e meio de alperces, Mamãe....), mas como ia dizendo, está bonito isto. A. MINHA. MISSÃO. NA. VIDA. É. Ser perseguida por tarados. Ser torpedada por coisas fofiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinhas no mural do meu fb. Ter stalkers que vão em busca de informação minha junto de amigos emigrados há décadas (devem saber de mim, devem...). Pessoas a quem não atender o telefone uma vez diz 'está ocupada'; 10 vezes 'está ocupada'; 100 vezes 'está ocupada'. E a partir daí saltam uns quantos degraus da escada (sempre me disseram que não se devem queimar etapes) e a pessoa deve estar morta. AAAAAAAAAAAAAAAi, o que é que se faz agora? Olha, vou continuar a ligar... Assaltar fb alheios, telefonar para números privados, tentar saber, tentar saber, tentar saber. Saber o quê, caralho? Que não te atendo o telefone porque não quero? Não fosse já suficientemente explícito, mandasses sms. Eu mandava-te um boneco. Troll.
E é, pois, que concluo ao fim de 30 primaveras (na verdade esta é a 29.ª, porque eu nasci 3 dias antes de começar o Verão e tenho quase a certeza que já não me lembro de quase nada desses 3 dias (tirando o kilo e meio de alperces, Mamãe....), mas como ia dizendo, está bonito isto. A. MINHA. MISSÃO. NA. VIDA. É. Ser perseguida por tarados. Ser torpedada por coisas fofiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinhas no mural do meu fb. Ter stalkers que vão em busca de informação minha junto de amigos emigrados há décadas (devem saber de mim, devem...). Pessoas a quem não atender o telefone uma vez diz 'está ocupada'; 10 vezes 'está ocupada'; 100 vezes 'está ocupada'. E a partir daí saltam uns quantos degraus da escada (sempre me disseram que não se devem queimar etapes) e a pessoa deve estar morta. AAAAAAAAAAAAAAAi, o que é que se faz agora? Olha, vou continuar a ligar... Assaltar fb alheios, telefonar para números privados, tentar saber, tentar saber, tentar saber. Saber o quê, caralho? Que não te atendo o telefone porque não quero? Não fosse já suficientemente explícito, mandasses sms. Eu mandava-te um boneco. Troll.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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