sexta-feira, 29 de julho de 2011
Eu tenho um problema. Eu tenho um problema com roupa. E com sapatos. Pedem-me para levar roupa formal para uma gravação qualquer e eu não sei do que é que estão a falar. Chego a casa e imploro à minha esposa que me empreste roupa. Ela grita e barafusta. Não ajuda em nada. Mas o que dói mesmo é que uma fedelha me diga, condescendente, que se eu tivesse roupa normal já não andava sempre a usar a dela. Normal? Tailleurs e saias pretas e sei lá que mais são roupas normais? Responde que se eu pensasse a longo prazo era o que compraria. O que é que ela quererá dizer com isto? Parece-me que as prioridades desta juventude estão todas invertidas. E agora não encontro sapatos para combinar. Raiva. Muita.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Putes, o tédio é uma coisa que.... a mim não me assiste...
Comecei hoje a minha primeira tese de mestrado. Fantástico. Hilariante. Absurdo.
Nina acaba de criar uma conta de twitter. Agora só falta perceber que c@r*l£# são retweets e menções e cenas. Cenas dentro de cenas, portanto. Mas agora que percebeu que as opções de cores e fundos e quejandos são bastante limitadas, já não lhe parece tão interessante. Não que este blog seja um exemplo de criatividade no que respeita a layouts. Mas pronto. Cenas dentro de cenas.
terça-feira, 19 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Telefonam-me a perguntar se posso ir fazer de enfermeira. Imagino logo uma bata super curta, o mamalhal a saltar do decote, saltos altíssimos, seringa gigante na mão. Depois acordo e estou na novela da noite. Na verdade, a personagem era uma enfermeira cinquentona e azeda, excesso de peso, divorciada, dois filhos de dois casamentos falhados, cabelos mal pintados, dois maços de SG Gigante por dia, saídas ocasionais com amigas igualmente frustradas para casas chungas nas docas, e alcoolismo eventual. Detesto personagens planas. E detesto quando me vestem com sacas para batatas.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Uma pessoa tem trinta anos para isto?
E aí vou eu para o meu segundo dia de Alive, mais morta que viva, o corpo a dar de si, mochila recheada de coisas extremamente calóricas às costas e telefono para mamãe, 'hoje vou dormir a vossa casa, sempre fica mais perto que voltar para a minha. Não te preocupes, apanho o comboio das 3h, máximo 3h20 estou em casa'. Chego a casa, à hora prevista, e mato saudades de ficar a conversar com o meu cota na sala, altas horas, eu a chegar a casa e ele a passar pelas brasas no sofá. Às 3h44 telefona-me mamãe, do seu telemóvel, do quarto, 'mas onde é que tu andas????'. É fofinho, sim senhores.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Só duas consideraçõezinhas baratas acerca do Alive deste ano. É incrível como o sex-appeal de um baterista feioso cresce exponencialmente quando passa a vocalista. Não é a minha opinião pessoal, continua a ser mais feio que um bode, mas senti o vibe à minha volta. Segunda consideração, à pessoa que na semana passada, numa discoteca, quando eu disse qui estava pássando mau com as luzes, me respondeu que olhasse para o chão, eu respondo que ontem olhei para o chão tão de perto que tive de desmaiar. Pena foi ter algumas dezenas de milhares de pessoas à volta e estar o Tim a cantar qualquer coisa de que não me lembro. Para mim até teve uma certa graça, não foi desagradável de todo, mas acho que provoquei ligeiros avc's em cadeia nos marmanjos que sempre me acompanham nestas andanças e que, à falta de uma gaja que me desse duas chapadas, ficaram a olhar pra mim a achar que eu estava morta ou coisa assim. Giro, portanto.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Gosto de gestos dramáticos. Combinam estupidamente bem com o meu cabelo. Um 'perdoa-me' sussurrado seguido de um voltar de costas e caminhar sem me voltar para trás foi digno de ficar para a História. Mais triste foi levar dois dias para abrir uma sms. Longa e abominável. Mas o 'perdoo-te' final foi definitivamente digno do meu script.
terça-feira, 5 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
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