domingo, 20 de fevereiro de 2011

Uma pessoa diz-me que sou a mais mulher delas todas. Que as outras são só miúdas a porem-se em bicos dos pés. Que sou fantástica, maravilhosa, que espalho magia à minha volta, que sou a pessoa por quem esperou toda a vida. Enfim, nada de novo nem especialmente empolgante. A verdade é que não estou disponível e estou feliz como estou. Se já o respeitava como pessoa, agora respeito-o ainda mais como homem, pela coragem e pela franqueza. Mas o curioso, curioso, é terem-mo dito na mesma semana em que outra pessoa, numa conversa igualmente franca, me disse 'tenho muito medo de ficar como tu', as in 'doente da cabeça'. E é isto.

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