quarta-feira, 31 de agosto de 2011
96h depois, quero morrer, pousar a cabeça no carril e esperar pelo comboio, meter-me na camionete e voltar para casa. Não aguento nem mais um sermão, uma opinião, um conselho podre, um convite para uma aguardente velha. Estou abstémia, porra! E por falar nisso, está um belo tempo para. Não sei o quê, mas lá que está uma maravilha, está.
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