sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Um mês e dois dias depois, e porque hoje levei duas chapadas bem dadas e mais que merecidas, queria só dizer em minha defesa que se a tua família é totalmente italiana, a minha é totalmente escandinava. E um grande otário continua a ser um grande otário. Mas prometo que amanhã enterro o machado de guerra e tento entrar em conversações. Pacíficas. Porque não deixas de ter razão. E porque sessenta anos de otarice sempre devem dar mais direitos que trinta de palermice. Last call. Último sapo. Se não der, que se foda. Mas o teu amor obriga-me a fazer promessas destas. Afinal quem é o otário/a?

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