sexta-feira, 23 de abril de 2010
De onde estou sentada vejo a cidade toda, mas do lado exactamente oposto de onde a costumava contemplar quando era criança. Consigo até descortinar o sítio onde me costumava debruçar na muralha para observar e sonhar. Engraçado pensar como entre uma cena e outra existem uma cidade e vinte e tal anos. E muitas desilusões.
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